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Cocaína

Página Inicial Transtornos Dependência Química Cocaína

A cocaína é extraída das folhas da coca. Sua apresentação mais comum é um pó branco que é inalado, preferencialmente. Também pode ser apresentada em pedras (o crack).

É uma substância bem menos usada que as outras drogas, apenas 4% da população brasileira teve contato com a substância pelo menos uma vez na vida (diferentemente do álcool que 80% já consumiu alguma vez). Apesar disso, é uma das principais a causar dependência. Ela age fortemente num neurotransmissor chamado dopamina que é o principal neurotransmissor envolvido no “sistema de recompensa e prazer” do nosso cérebro. Por isso sua alta capacidade de adição.

Seus efeitos psíquicos são euforia, sensação de bem estar, melhora da autoconfiança, aumento da libido, “sensação de poder”, aumento da energia e diminuição do cansaço, diminuição do sono.

Pode ser usada por diversas vias: inalada (cheirada), fumada (principalmente na forma de Crack) ou injetada na corrente sanguínea.

Uso concomitante de cocaína com o álcool aumenta risco de problemas cardíacos pela formação de cocaetileno, um potente vasoconstritor. A cocaína está relacionada a 25% dos casos de infarto agudo do miocárdio em jovens.

Crack (cocaína em pedra) é a forma fumada mais freqüente no Brasil, seu início de ação é mais rápido do que a forma inalada. Sua relação com a criminalidade é alta e o grau de deterioração física também. A sobrevida de um dependente de crack é de apenas 4 anos!!!

O uso de cocaína durante a gestação pode trazer um grave comprometimento dos recém nascidos: baixo peso, microcefalia, anormalidades comportamentais neonatais, dificuldades cognitivas a longo prazo.

Fissura: É o principal inimigo da recuperação. Consiste num forte desejo que muitas vezes é tão intenso que o paciente não consegue evitar. O tratamento para dependência de cocaína é preferencialmente focado no controle, atenuação, prevenção da fissura.

Abstinência: Irritação, fadiga, pesadelos vívidos, insônia ou sono excessivo, aumento do apetite, lentificação, inquietação e tristeza.

Tratamentos

Medicamentoso: Tem como meta diminuir o desejo de usar (fissura), atenuar os sintomas de abstinência e tratar eventuais comorbidades psiquiátricas (depressão transtorno bipolar, déficit de atenção e hiperatividade etc.)

  • Antidepressivos (mas nada com resultados muito convincentes).
  • Antiimpulsivos e estabilizadores de humor.

Não medicamentosos: Tem como objetivo motivar o paciente a tratar-se, conscientizá-lo de sua dependência e de sua falta de controle. Promover mecanismos e instrumentos afetivos e comportamentais para prevenir recaídas.

  • Psicoterapia individual e/ou em grupo.
  • Salas de mútua ajuda (narcóticos anônimos).
  • Suporte familiar (terapia familiar e individual para os familiares, salas de mutua ajuda para familiares).

Importante: A internação não é o tratamento. É um modelo de tratamento. Precisa de indicação médica e deve conter tratamento multiprofissional (médicos, psicólogos, terapeutas). A internação é indicada caso todas as outras tentativas de tratamento ambulatorial falharem ou caso exista risco de vida.

Dúvidas Frequentes

Internação e dependência química
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