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Maconha

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A maconha é a droga ilícita mais consumida no mundo, estima-se que existam mais de 140 milhões de usuários pelo mundo. Há indícios que é usada há mais de 4000 anos.

No Brasil é freqüentemente usada em sua forma fumada, menos comumente comida (fazem-se bolos e doces com maconha). Seu uso costumava ser autolimitado, a minoria que usava maconha na juventude, mantém o uso mais velho. Atualmente esse panorama tem mudado, a maconha de hoje é cerca de 10 vezes mais potente que a maconha da década de 60, portanto há muito tempo deixou de ser uma droga “leve”. Cerca de 10 % das pessoas que utilizam tal substância, tornam-se dependentes.

No entanto, a dependência química pela maconha não é o único problema psiquiátrico causado pela maconha. Seu uso pode desencadear episódio de ansiedade, crises de pânico, alterações de humor e mais gravemente episódio psicóticos (delírios e alucinações). Felizmente a maior parte desses quadros são breves e via de regra não precisam ser tratados medicamentosamente, mas caso ocorrerem repetitivamente podem se cronificar. A exemplo disso, o risco de desencadear esquizofrenia é cerca de 8 vezes maior no usuário de maconha frente ao não usuário, principalmente se o uso se iniciou precocemente. Além disso, quem já possui algum transtorno psiquiátrico, faz ou não tratamento psiquiátrico e usa de maconha, o quadro pode se agravar, a evolução é pior, precisa de doses maiores de remédios para controle e costuma ter resposta terapêutica parcial.

Efeitos agudos da maconha

  • Efeitos euforizantes: aumento da libido, riso fácil, sociabilidade, aumento da sensibilidade sensorial, sensação de relaxamento.
  • Efeitos físicos: olhos vermelhos, boca seca, lentidão, redução da capacidade de realizar atividades complexas, aumento de apetite, tosse, etc.
  • Efeitos psíquicos: Despersonalização e desrealização, depressão, alucinações, ansiedade, irritabilidade, queda de concentração, desmotivação, sonolência.

Problemas cognitivos

Há fortes indícios de que a maconha causa problemas cognitivos principalmente ao que se refere as funções executivas (atenção, memória, planejamento e aprendizagem). Tais déficits como se pode imaginar prejudica tanto os jovens na escola, quanto adultos nas suas demandas profissionais.

Outro problema observado é a Síndrome amotivacional que foi observada em usuários crônicos e pesado de maconha. Consiste em desinteresse, falta de vontade, lentificação, indiferença afetiva e falta de pragmatismo (pensa, mas não age). É aquele estereótipo de quem usa maconha fica parado, no sofá, sem animo e desejo de fazer qualquer coisa. Tal fenômeno muitas vezes se mantém mesmo em períodos relativamente longos de abstinência, se confundindo com um episódio depressivo.

Tratamento

O Tratamento da dependência de maconha tem como finalidade a abstinência total e mantida. É feita com abordagem motivacional, conhecimento dos malefícios, desconstrução do mito de que a maconha é droga leve, que não traz prejuízo. Mostrar os benefícios conquistados mesmo com períodos curtos de abstinência. Não há medicações específicas, mas como freqüentemente pode haver sintomas ansiosos ou depressivos associados, o tratamento desses facilitam o sucesso no processo.

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